As ferramentas de gerenciamento de manutenção sempre foram grandes aliadas na hora de evitar falhas e quebras em equipamentos nas fábricas. A gestão da manutenção é uma atividade essencial para garantir maior disponibilidade, segurança e durabilidade aos ativos da empresa.
Para os óleos lubrificantes não é diferente. A atividade rotineira de lubrificar as máquinas é um tipo de gestão de manutenção, aqui no caso a manutenção preventiva, onde normalmente as atividades são programadas seguindo um intervalo específico.
Isto pode ser feito através de planilhas ou até então por um gerenciador via software, onde indicará o local a ser feito a lubrificação, quando, como e com que material. Veja em nosso site nossa plataforma de gerenciamento da lubrificação o “Telub System Oil”.
Quando partimos para uma manutenção preditiva, as ações de manutenção são baseadas na inspeção sistemática e na observação frequente das modificações dos parâmetros ou condições de desempenho das máquinas e equipamentos.
A análise de óleo é uma ferramenta de manutenção preditiva para monitorar e avaliar as condições dos fluidos e equipamentos.
A análise de óleo é uma ferramenta precisa que gera dados confiáveis e palpáveis para acabar com as hipóteses e suposições, tornando suas ações mais precisas.
Com indicadores e informações, as decisões irão gerar menor impacto no custo de manutenção. A análise de óleo gera intervenções programadas, previsibilidade e maior disponibilidade física dos equipamentos.
Para cada tipo de equipamento é importante analisá-lo com os ensaios corretos, para termos parâmetros condizentes a realidade operacional.
Veja abaixo os principais ensaios a serem realizados em equipamentos de uma planta industrial:
Espectrometria de emissão ótica a plasma – ASTM D5185
Resultados para 19 (dezenove) elementos químicos: (Ag, Cr, Cu, Fe, Mo, Ni, Pb, Sn, Ti, Al, K, Na, Si, B, Ba, Ca, Mg, P, Zn)
Espectrometria por infravermelho – ASTM E2412-04 ◦ Oxidação • Viscosidade cinemática (40°C) – ASTM D445
Contagem de partículas – (4 µm, 6 µm, 14 µm) ISO 4406:1999
Teor de água (ppm) – ASTM E2412-04
Análise visual de partículas (macroscopia)
E lembrando que todo resultado de uma amostra depende muito de como foi realizado a coleta desta amostra.
É comum avaliarmos amostras que foram coletadas de forma errônea, principalmente com equipamentos parados e do ponto do dreno sem antes haver um sangramento deste dreno ou amostras coletadas e deixadas abertas em um ambiente contaminante, com muita poeira.
Estas amostras não serão representativas ao sistema a ser avaliado. Portanto, é valido escrevermos aqui um pouco do procedimento para coletas de amostras de óleos lubrificantes:
Para a coleta, os seguintes itens são necessários:
• Kit de coleta
• Bomba
• Válvula
Para coletar a amostra, primeiro ligue a máquina e faça o óleo se movimentar, para criar uma homogeneização do fluido.
Limpe bem o local de coleta.
Faça a coleta com uma bomba auxiliar, muito comum uma bomba de vácuo manual.
Identifique o ponto de coleta e o equipamento na etiqueta da amostra. Preencha com o máximo de informações como data de coleta, tempo de uso do lubrificante, etc.
Feche a amostra e envie a um laboratório de análises de sua preferência.
A Telub, distribuidor exclusivo da Brugarolas e IKV no Brasil, também realiza em seu programa de serviços analises de óleos lubrificantes.
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